Mesmo com cenário internacional desfavorável, Mantega estima crescimento de 4% em 2013

Economia







Mesmo com cenário internacional desfavorável, Mantega estima crescimento de 4% em 2013

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-11-23/mesmo-com-cenario-internacional-desfavoravel-mantega-estima-crescimento-de-4-em-2013

Nov 23rd 2012, 14:25





Marli Moreira



Repórter da Agência Brasil







São Paulo – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (23) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve ficar em 4% no próximo ano.



"Temos que contar com o cenário internacional desfavorável, mas mesmo assim iremos crescer", disse o ministro durante a 30a Reunião do Fórum Nacional da Indústria no escritório regional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo. Segundo ele, há a expectativa de uma recuperação da economia norte-americana.



Mantega disse que, nos próximos dias, o governo vai lançar um grande programa de investimentos para melhoria dos sistema portuário do país. Segundo ele, a economia no ano que vem vai estar fundamentada em investimentos tanto do setor privado quanto do setor público. Ele prevê que os investimentos no país cresçam 8% em 2013.



O ministro pediu aos líderes empresariais que apoiem a proposta do governo de redução tarifária da energia elétrica, medida que vem sendo criticada pelas concessionárias. Segundo ele, essa redução pode ajudar a diminuir os custos da produção.



Mantega destacou ainda que a medida de desoneração da folha de pagamento deverá ser ampliada. Hoje, 45 setores são beneficiados pela medida, deixam de pagar a contribuição de 20% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e arcam com um percentual sobre o faturamento, como forma de compensação. A medida está em vigor por prazo indeterminado.



Ele também pediu apoio aos empresários em torno da proposta que o governo está encaminhando para o Senado de mudanças nas regras do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Para o ministro, essa medida pode ser aprovada entre março e abril do próximo ano. Ele disse que, no primeiro momento, os estados podem ter alguma perda, mas garantiu que o governo federal irá tomar medidas compensatórias.











Edição: Lílian Beraldo







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