Banco Mundial vai compartilhar experiência do Brasil sem Miséria na superação da extrema pobreza
Internacional
Banco Mundial vai compartilhar experiência do Brasil sem Miséria na superação da extrema pobreza
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-03-05/banco-mundial-vai-compartilhar-experiencia-do-brasil-sem-miseria-na-superacao-da-extrema-pobreza
Mar 5th 2013, 17:14
Heloisa Cristaldo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Plano Brasil sem Miséria vai servir de base para o Banco Mundial e os países parceiros produzirem e compartilharem conhecimento sobre a implementação de políticas públicas. Lançada hoje (5), a Iniciativa de Conhecimento e Inovação para a Redução da Pobreza vai disseminar experiências como a brasileira em âmbito nacional e internacional.
A parceria envolve o Banco Mundial, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, além do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, e está dividida em três etapas. A primeira servirá como um repositório de conhecimento, reunindo informações sobre a implementação do Brasil sem Miséria e do Programa Bolsa Família.
A segunda etapa se refere à análise e ao aprendizado de instrumentos, como as avaliações e os estudos de caso, que permitem abordagens multidisciplinares na implementação da política. Segundo o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, essa fase irá examinar as especificidades que envolvem as ações. Na terceira etapa haverá a busca de soluções para os problemas de implementação, considerando experiências relatas por profissionais brasileiros e estrangeiros.
Jim Yong Kim afirmou que a iniciativa reconhece o Brasil como um líder global na redução da pobreza e da desigualdade. Kim destacou ainda que o percentual de pessoas na extrema pobreza no país caiu de aproximadamente 20%, no início da década de 1990, para cerca de 7% nos últimos anos.
"O estabelecimento e a expansão de programas sociais robustos, incluindo o mundialmente conhecido Bolsa Família, também exercem uma influência fundamental e ajudaram não apenas a fornecer uma rede de proteção social, mas estimularam um comportamento positivo como as visitas das mães aos postos de saúde, para receber assistência pré-natal, e a frequência escolar de crianças das famílias que recebem transferências condicionais de renda", disse.
Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Tereza Campello, a experiência do Bolsa Família serve como base de políticas públicas para superação da extrema pobreza no mundo, pois já envolve atualmente a participação de mais de 50 milhões de pessoas.
"O Bolsa Família é hoje a base do Brasil sem Miséria, pudemos superar a pobreza dentro do Bolsa Família e hoje podemos afirmar que o fim da miséria é só um começo. Queremos garantir o fim da miséria do ponto de vista monetário, mas queremos principalmente garantir melhoria das condições de vida para população e oportunidades de inclusão econômica para população pobre", destacou a ministra.
Edição: Talita Cavalcante
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
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Heloisa Cristaldo
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Brasília - O Plano Brasil sem Miséria vai servir de base para o Banco Mundial e os países parceiros produzirem e compartilharem conhecimento sobre a implementação de políticas públicas. Lançada hoje (5), a Iniciativa de Conhecimento e Inovação para a Redução da Pobreza vai disseminar experiências como a brasileira em âmbito nacional e internacional.
A parceria envolve o Banco Mundial, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, além do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, e está dividida em três etapas. A primeira servirá como um repositório de conhecimento, reunindo informações sobre a implementação do Brasil sem Miséria e do Programa Bolsa Família.
A segunda etapa se refere à análise e ao aprendizado de instrumentos, como as avaliações e os estudos de caso, que permitem abordagens multidisciplinares na implementação da política. Segundo o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, essa fase irá examinar as especificidades que envolvem as ações. Na terceira etapa haverá a busca de soluções para os problemas de implementação, considerando experiências relatas por profissionais brasileiros e estrangeiros.
Jim Yong Kim afirmou que a iniciativa reconhece o Brasil como um líder global na redução da pobreza e da desigualdade. Kim destacou ainda que o percentual de pessoas na extrema pobreza no país caiu de aproximadamente 20%, no início da década de 1990, para cerca de 7% nos últimos anos.
"O estabelecimento e a expansão de programas sociais robustos, incluindo o mundialmente conhecido Bolsa Família, também exercem uma influência fundamental e ajudaram não apenas a fornecer uma rede de proteção social, mas estimularam um comportamento positivo como as visitas das mães aos postos de saúde, para receber assistência pré-natal, e a frequência escolar de crianças das famílias que recebem transferências condicionais de renda", disse.
Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Tereza Campello, a experiência do Bolsa Família serve como base de políticas públicas para superação da extrema pobreza no mundo, pois já envolve atualmente a participação de mais de 50 milhões de pessoas.
"O Bolsa Família é hoje a base do Brasil sem Miséria, pudemos superar a pobreza dentro do Bolsa Família e hoje podemos afirmar que o fim da miséria é só um começo. Queremos garantir o fim da miséria do ponto de vista monetário, mas queremos principalmente garantir melhoria das condições de vida para população e oportunidades de inclusão econômica para população pobre", destacou a ministra.
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