João Palhano: A Esquerda Mundial e sua Incoerência Moral
Por que Defender o Bem é Incompatível com a Ideologia Esquerdista?
A partir de hoje, não há mais espaço para ilusões. A realidade se impõe de forma cristalina: é impossível conciliar a defesa do bem, da liberdade, da justiça e da vida com a adesão às ideologias de esquerda. Essa corrente política, em sua trajetória global, revela-se cada vez mais incompatível com os valores que sustentam uma sociedade ética e democrática.
A esquerda mundial, em sua forma contemporânea, não pode mais ser vista apenas como uma visão política divergente. Ela se transformou em uma força que, consciente ou inconscientemente, alinha-se com o que há de mais obscuro na humanidade. Seu apoio explícito ou tácito a regimes totalitários – como os de Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte – e seu silêncio diante das atrocidades cometidas por ditaduras teocráticas no mundo islâmico expõem uma contradição moral gritante. A defesa de grupos terroristas, que ameaçam a segurança de civis inocentes, e os ataques a democracias consolidadas completam o quadro de uma ideologia que perdeu qualquer pretensão de coerência ética.
Um exemplo particularmente desconcertante é a postura de certos ativistas progressistas, como feministas e defensores dos direitos LGBTQIA+ (LGTVQLEDFHD8K+), que se posicionam em favor de regimes onde mulheres enfrentam opressão sistemática, sendo punidas com violência por transgressões mínimas, e onde homossexuais são perseguidos e até executados publicamente. Essa incongruência não pode ser explicada apenas por divergências políticas; ela reflete uma cegueira ideológica que inverte valores fundamentais e compromete a própria credibilidade desses movimentos.
O recente posicionamento de setores da esquerda contra Israel – a única democracia sólida do Oriente Médio, onde mulheres, minorias sexuais e diferentes credos desfrutam de liberdades raras na região – é um capítulo especialmente revelador. Ao demonizar um Estado que protege os direitos humanos enquanto ignora ou justifica ações de grupos que promovem o terror, a esquerda evidencia uma escolha clara: está ao lado de narrativas que minam a liberdade e a verdade.
Essa não é apenas uma disputa política; é uma batalha de valores. Defender a justiça, a dignidade humana e a liberdade é incompatível com a agenda da esquerda contemporânea, que, em muitos casos, parece combater esses mesmos princípios. Para aqueles que buscam inspiração em figuras como Jesus Cristo, cuja mensagem era centrada na verdade, na compaixão e na defesa da vida, a conclusão é inevitável: os ideais que Ele representava jamais encontrariam eco nas fileiras de uma ideologia que, com frequência, se coloca contra esses valores.
João Palhano é um ativista político do Rio Grande do Sul, membro da Banda Loka Liberal, e um dos coordenadores do Direita RS, maior movimento conservador do sul do Brasil.
Atenção: Este artigo é uma peça de opinião assinada por João Palhano e reflete exclusivamente as visões e perspectivas do autor. O conteúdo aqui apresentado não representa, necessariamente, a opinião do Portal Ouni.com.br, de seus editores ou redatores.
A partir de hoje, não há mais espaço para ilusões. A realidade se impõe de forma cristalina: é impossível conciliar a defesa do bem, da liberdade, da justiça e da vida com a adesão às ideologias de esquerda. Essa corrente política, em sua trajetória global, revela-se cada vez mais incompatível com os valores que sustentam uma sociedade ética e democrática.
A esquerda mundial, em sua forma contemporânea, não pode mais ser vista apenas como uma visão política divergente. Ela se transformou em uma força que, consciente ou inconscientemente, alinha-se com o que há de mais obscuro na humanidade. Seu apoio explícito ou tácito a regimes totalitários – como os de Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte – e seu silêncio diante das atrocidades cometidas por ditaduras teocráticas no mundo islâmico expõem uma contradição moral gritante. A defesa de grupos terroristas, que ameaçam a segurança de civis inocentes, e os ataques a democracias consolidadas completam o quadro de uma ideologia que perdeu qualquer pretensão de coerência ética.
Um exemplo particularmente desconcertante é a postura de certos ativistas progressistas, como feministas e defensores dos direitos LGBTQIA+ (LGTVQLEDFHD8K+), que se posicionam em favor de regimes onde mulheres enfrentam opressão sistemática, sendo punidas com violência por transgressões mínimas, e onde homossexuais são perseguidos e até executados publicamente. Essa incongruência não pode ser explicada apenas por divergências políticas; ela reflete uma cegueira ideológica que inverte valores fundamentais e compromete a própria credibilidade desses movimentos.
O recente posicionamento de setores da esquerda contra Israel – a única democracia sólida do Oriente Médio, onde mulheres, minorias sexuais e diferentes credos desfrutam de liberdades raras na região – é um capítulo especialmente revelador. Ao demonizar um Estado que protege os direitos humanos enquanto ignora ou justifica ações de grupos que promovem o terror, a esquerda evidencia uma escolha clara: está ao lado de narrativas que minam a liberdade e a verdade.
Essa não é apenas uma disputa política; é uma batalha de valores. Defender a justiça, a dignidade humana e a liberdade é incompatível com a agenda da esquerda contemporânea, que, em muitos casos, parece combater esses mesmos princípios. Para aqueles que buscam inspiração em figuras como Jesus Cristo, cuja mensagem era centrada na verdade, na compaixão e na defesa da vida, a conclusão é inevitável: os ideais que Ele representava jamais encontrariam eco nas fileiras de uma ideologia que, com frequência, se coloca contra esses valores.
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| Palhano na AL/RS |
Atenção: Este artigo é uma peça de opinião assinada por João Palhano e reflete exclusivamente as visões e perspectivas do autor. O conteúdo aqui apresentado não representa, necessariamente, a opinião do Portal Ouni.com.br, de seus editores ou redatores.
