Inflação fica estável em São Paulo
Economia
Inflação fica estável em São Paulo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-04/inflacao-fica-estavel-em-sao-paulo
Dec 4th 2013, 09:00
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou o mês de novembro em alta de 0,46%, estável em comparação ao índice registrado no fechamento de outubro (0,48%).
No acumulado de janeiro a novembro, o índice atingiu 3,21% ante 4,29% no mesmo período de 2012. Embora tenha apresentado decréscimo, o grupo alimentação foi o que mais pressionou o orçamento doméstico, no período, com variação de 0,8% ante 1,2%. A segunda maior influência no cálculo inflacionário foi verificada no grupo habitação
(de 0,17% para 0,44%).
Outros dois grupos também tiveram acréscimos: saúde (de 0,46% para 0,49%) e vestuário (de -0,19% para 0,34%). Mas essas elevações foram minimizadas pela queda em transportes (de 0,14% para -0,02%) e ainda por aumentos em índices menores do que no encerramento de outubro nos grupos despesas pessoais (de 0,86% para 0,74%) e de alimentação, além de uma estabilidade nos preços em educação com taxa de 0,12%.
Edição: José Romildo
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
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Marli Moreira
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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou o mês de novembro em alta de 0,46%, estável em comparação ao índice registrado no fechamento de outubro (0,48%).
No acumulado de janeiro a novembro, o índice atingiu 3,21% ante 4,29% no mesmo período de 2012. Embora tenha apresentado decréscimo, o grupo alimentação foi o que mais pressionou o orçamento doméstico, no período, com variação de 0,8% ante 1,2%. A segunda maior influência no cálculo inflacionário foi verificada no grupo habitação
(de 0,17% para 0,44%).
Outros dois grupos também tiveram acréscimos: saúde (de 0,46% para 0,49%) e vestuário (de -0,19% para 0,34%). Mas essas elevações foram minimizadas pela queda em transportes (de 0,14% para -0,02%) e ainda por aumentos em índices menores do que no encerramento de outubro nos grupos despesas pessoais (de 0,86% para 0,74%) e de alimentação, além de uma estabilidade nos preços em educação com taxa de 0,12%.
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